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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Evanescence + Amy Lee - No Brasil

O Evanescence que se apresenta no Maquinária Festival no dia 8 de novembro, em São Paulo, é diferente do que tocou no Brasil em 2007. Mais diferente ainda do grupo formado em Little Rock, Arkansas, ainda nos anos 90. Entre idas e vindas de integrantes, a cantora Amy Lee é a única da formação original na banda.  A vocalista falou um pouco sobre a expectativa no retorno ao País e admitiu nervosismo.





"Faz dois anos que não tocamos e eu estou um pouco nervosa. Mas acho que vai ser muito divertido e estamos muito concentrados nesse show", disse Amy Lee, por telefone. Reclusa preparando o próximo disco da banda, a cantora afirmou que o contato com o público deve ajudar no seu processo de composição. "Estamos escrevendo novas músicas para o próximo disco e é só isso que tenho feito. É bom variar um pouco para fazer show e sentir a vibração dos fãs", afirmou.



Previsto para ser lançado no segundo semestre de 2010, o novo álbum da banda começa a ser gravado em fevereiro, segundo a cantora. "Já gravamos as demos em minha casa, mas ainda precisamos entrar de fato em estúdio para fazer isso", disse.



No entanto, os fãs brasileiros do Evanescence não verão nenhuma música inédita no show do dia 8. "Não tocaremos nada novo porque queremos que o álbum seja lançado antes. Basicamente já sabemos o que vamos tocar. Queremos fazer algo diferente da última vez que estivemos aí. Estamos relembrando músicas extras para poder decidir o que vamos tocar", explicou.



Fã confessa do Cansei de Ser Sexy, Amy Lee diz que a música vive um período fértil. "Já passamos por uma época maluca onde tudo era ruim, mas acho que agora melhorou. Gosto muito dos brasileiros do CSS, eles são demais. Também o novo disco do Depeche Mode. Temos muita música boa, mas não as encontraremos nas rádios", afirmou.



Nesse "oceano de bandas", como cita Amy Lee, a cantora crê que falta um espírito mais aventureiro na indústria fonográfica. "As gravadoras estão com medo de arriscar e investem pouco em boa música", afirmou.



FONTE:TERRA - Osmar Portilho- Redação Terra

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